domingo, 24 de outubro de 2010

Para falar a verdade



Quando uma criança diz uma mentira, será que devemos nos preocupar? Por que será que ela mentiu? Como reagir?

Filomena Santos Silva, Psicóloga - Texto retirado da revista "O Guia para Educadores" Junho/2009

Seja para fugir à possibilidade de uma punição por ter feito algo de forma incorreta, seja para viver um acontecimento que gostaria que se tornasse realidade, as mentiras contadas pelas crianças preocupam pais e educadores. Em qualquer um desses casos, a criança usa um jogo simbólico e a imaginação e revela suas capacidades intelectuais. Pais e educadores sabem que a fantasia é importante para o desenvolvimento da criança e devem ser estimulá-la de modo saudável. Contudo, é fundamental aproveitar essas situações para otimizar o desenvolvimento moral da garotada, dando-lhes a noção de responsabilidade e mostrando-lhes o que é real e o que é fantasia.

Como perceber se a crianças esta dizendo a verdade?

As crianças pequenas "falam" muito com o corpo; enquanto ela lhe relata o acontecimento, esteja atento a seus gestos e expressões, principalmente faciais. Frequentemente, desviam o olhar, cerram a boca ou pressionam a língua contra a parte interna da bochecha, numa tentativa de se controlar. Se tem dúvida em relação ao relato, peça para contar a história um tempo depois, procurando colocar as questões do outra forma. Se for mentira, a criança acabará entrando em contradição.

Como lidar com a situação quando a criança mente?

É fundamental manter a calma, não dar demasiada importância a um comportamento que faz parte do desenvolvimento natural da criança: se ela sente que o adulto fica muito ansioso e lhe dá atenção demais, poderá voltar a usar a mentira como forma de obter benefícios secundários, ou seja, chamar a atenção (mesmo que seja para se zangar o adulto irá corresponder a essa expectativa) Converse com a criança, explicando-lhe que não assumir um erro ou culpar outros por uma ação cometida é muito mais grave do que desfazer uma mentira e que não ficará bravo com ela se ela assumir a responsabilidade. Por vezes, basta dizer que sabe que foi uma brincadeira, mas em outras as consequências não são agradáveis.

Nunca permita que a criança obtenha benefícios pelo fato de ter mentido; ajude-a a ser responsável, fazendo alguma ação para consertar a situação. Ela deve limpar o que sujou, ajudar a colar o que partiu, dar uma moeda para comprar um objeto novo, não comer guloseima. Se a mentira envolver terceiros, ajuda a criança a falar com essa pessoa e nunca acoberte a mentira.

Procure sempre centrar seu discurso no comportamento e não na personalidade da criança. A idéia é mostrar que ela disse uma mentira, mas pensa também que ela sabe dizer a verdade; se disser que ela é mentirosa, correrá o risco de a criança se assumir como tal. Deixe claro que não aprova a atitude tomada, mas que continua gostando dela.

Analise com os pequenos as consequências de dizer verdades ou de escondê-las. Leve-os a pensar em estratégias alternativas que poderão utilizar da próxima vez que surgir uma situação semelhante, sem ter de recorrer à mentira.


terça-feira, 19 de outubro de 2010

Educação musical transforma


Por Nydia Monteiro


Não há como negar a importância que a música tem em nossas vidas, seja no nível consciente, seja no inconsciente. Mas qual seria o seu poder de transformação do aprendizado musical, até mesmo de ampliação de nossos potenciais?

Nossa audição é nosso referencial desde a gestação, é a porta de entrada principal para interagirmos com o mundo. Com esta interação podemos desenvolver no nível neuropsicomotor. Nosso cérebro vai literalmente se expandindo com suas sinapses e tornando?nos mais e mais capazes de ser, fazer e transformar a nós mesmos e ao mundo. Este potencial desenvolvido também traz equilíbrio para quem está envolvido nesse processo de aprendizagem musical.

Quem convive diariamente com crianças e adolescentes que estudam música, tocando, cantando, improvisando e lendo partituras, observa que aquele que era agitado se torna mais calmo e concentrado. Ocorre também o oposto, deixando quem era muito tímido mais expansivo em suas relações. A neurociência e as inúmeras pesquisas na área do cérebro comprovam que a música atua em quase todas as áreas cerebrais. Nada escapa de ser estimulado e trabalhado. Os resultados ficam bem evidentes para quem observa a transformação pela qual estas crianças e jovens passam.

Quanto mais cedo as crianças iniciam a aprendizagem musical, mais cedo sua linguagem, coordenação motora, compreensão, interação e aceitação de limites são estabelecidas. Com os estímulos musicais e sonoros os dois hemisférios cerebrais são estimulados ao mesmo tempo, já que a música em seus elementos é processada em ambos. Está comprovado em laboratório também o aumento do corpo caloso (responsável pela comunicação dos hemisférios), córtex motor, cerebelo, hipocampo (memória), córtex auditivo, maior concentração de massa cinzenta (responsável pelo processamento das informações) nas áreas motoras, auditivas, visuoespaciais e área de Broca (fala) no cérebro dos músicos. Imagine quantos benefícios podem ser trazidos por uma educação musical na infância!

Benefícios também para os jovens

Os jovens que passam por um processo musical, em sua grande maioria, modificam comportamentos inadequados socialmente (vícios, agressividade), melhoram sua autoestima, desenvolvem sua inteligência emocional analítico-racional e senso estético. Além disso, percebem mais a realidade ao seu redor e as consequências de seus atos. A explicação científica é que o córtex pré-frontal é uma das últimas áreas a amadurecer na adolescência e é ele o responsável pela capacidade de resolver os problemas e determina as respostas do comportamento do indivíduo ao estímulo recebido. Esta mesma área é bem desenvolvida nos músicos e está ligada ao planejamento do tocar e cantar.

Mas não podemos deixar de enfocar o valor cultural de uma aprendizagem musical em relação ao próprio domínio da área e valorização de uma cultura de maior qualidade. A maioria não se torna artista; torna-se, porém, um cidadão mais completo. E o mais importante de tudo: torna-se uma pessoa mais feliz!

Os projetos sociais e educacionais em todo o mundo que envolvem a aprendizagem musical não negam esta afirmação: "A educação musical transforma!"

Orientaçãoes para os pais

0 a 2 anos

  • Existem cursos de música especializados para mamães e bebês no Brasil;

  • Em casa, converse muito e cante de frente para os filhos(para que visualizem a boca);

  • Coloque músicas mais lentas e com sons agudos antes do sono do bebê e faça com massagens pelo seu corpinho (vá nomeando as partes do corpo que estão sendo massageadas);

  • Maracás, chocalhos, tambores e xilofones são encontrados também em lojas de brinquedos e podem ser utilizados.

2 a 4 anos

  • Assista DVDs musicais ao lado dos filhos e vá conversando e provocando o raciocínio lógico;

  • Existem métodos que iniciam a aprendizagem intrumental nesta faixa etária, como violino;

  • Grave suas vozes, utilize microfone para ampliar e valorizar a fala e o canto com articulação corretas.
5 anos em diante
  • A criança pode estudar música com um intrumento musical já escolhido;

  • Profissionais com produção variada e de qualidade para crianças: Bia Bedran, MPBaby, Superbebê-música, Palavra Cantada, Thelma Chan e Toquinho.
Crianças e adolescentes

  • Devem ser expostos a música de qualidade. Leve-os a concertos e shows regularmente. Ter em casa CDs e DVDs com repertório variado, inclusive com música instrumental e clássicos.
Texto extraído do site:


domingo, 17 de outubro de 2010

Transforme reclamação em gratidão



Por Vanessa Mazza


Reclamar tem sido a cada dia um hábito mais e mais corrente. Tem dias que tudo costuma nos aborrecer, seja a forma como as pessoas nos tratam, sejam os pequenos inconvenientes do dia a dia. Às vezes, até o clima é suficiente para nos colocar em estado queixoso.

Acredito que se todas as pessoas pudessem se ouvir reclamando, se considerariam pedantes, chatas e desinteressantes. Afinal, quem gosta de ficar perto de alguém que sempre se queixa?

Mesmo que não se fale nada, emitimos a energia negativa de nossos pensamentos lamuriosos, o que nos afasta das pessoas e também das oportunidades.

Como parar este hábito?

Para deixar de reclamar, você deve aprender a agradecer. Por outro lado, ser grato só é possível quando aceitamos que tudo aquilo que mais nos incomoda tem origem, na verdade, dentro de nós mesmos. Pois, como veríamos orgulho no outro, se não formos, intimamente, orgulhosos?

Então, pegue caneta e papel e anote tudo aquilo que mais lhe tira do sério nos outros, seja a ignorância, a petulância, a irritabilidade, ou até mesmo anote tudo aquilo que mais lhe tira do sério nos outros, seja a ignorância, a petulância, a irritabilidade, ou até mesmo a tranquilidade, a alegria, a espontaneidade ou ainda o excesso de atividade, a crítica e a exigência. Depois, se questione se você tem as mesmas características.

Existem situações em que detestamos uma pessoa que está sempre sorrindo, porque no fundo gostaríamos de ser assim, mas nos reprimimos, então a alegria alheia irá nos incomodar. Já em outras circunstâncias, podemos ser pessoas muito críticas e exigentes e sofrer muito, toda a vez que alguém nos chama a atenção ou aponta uma falha.

Auto-tratamento

Tanto na situação de repressão quanto na de reconhecimento, temos que ter a humildade de reconhecer isso em nós mesmos. Sem isso, não há cura. Então, pare agora de reclamar, faça a lista e comece seu auto-tratamento.

Não gosta que as pessoas lhe tratem com desrespeito? Então passe a se respeitar, não fazendo mais favores que não quer, comprando coisas para você ao invés de para os outros, etc. Não gosta que as pessoas lhe ignorem? Então, preste mais atenção nas necessidades alheias, tente não ser o centro das atenções, valorize a si mesmo, sem precisar de aprovação alheia e assim por diante.

Ninguém está de fato contra nós. No fundo, estamos todos conectados, nos ajudando, mesmo sem saber. Aproveite esta oportunidade de crescimento e transforme a reclamação em gratidão!

Texto extraído do site:

http://www.personare.com.br/


Lições que todo professor gostaria que os pais soubessem




Como acalmar várias crianças ao mesmo tempo? E ensiná-los a guardar os brinquedos depois de se divertirem? O que fazer para meu filho gostar de ler? Dúvidas como essas não afligem só aos pais, mas também os educadores. Assim, no dia em que comemoramos o dia dos professores, a CRESCER pediu uma série de “lições” de diferentes escolas sobre como lidar com questões do dia a dia. Confira e inspire-se para aplicar algumas dessas dicas em casa.

Guardar os brinquedos

”Brincar é sempre gostoso! Variedade de brinquedos desenvolve a fantasia, estimula a linguagem e a criatividade, mas na hora de guardar...A criança precisa saber que recolher os brinquedos faz parte e é essa ação que vai garantir que tudo esteja no lugar no dia seguinte. Utilize estratégias lúdicas para esse momento, como o “Sr. Barrigão”: a criança carrega o maior número de brinquedos na camiseta, fazendo um barrigão e leva até o local de guardar.”
Patrícia S. Roselli, professora do 3º ano do Colégio Sidarta

Acalmar várias crianças ao mesmo tempo

“Há momentos em sala de aula que nos vemos tentando dar instruções às crianças mas elas estão tão agitadas que não somos ouvidos. Nessa hora, brincadeiras e músicas são a chave para mantê-los calmos e atentos. Basta começar a cantarolar “Atenção, concentração, ritmo...”, um conhecido jogo cantado em que todos acompanham o ritmo das palmas. As cantigas, que precisam voltar a fazer parte do repertório da infância, desligam da agitação e conectam a momentos mais tranqüilos. Na escola, convidar meninos e meninas para ouvir uma canção ou cantar restabelece a calma e a ordem no ambiente.”
Renata Praxedes, professora da Escola Castanheiras

Fazer atividades em grupo

“Na escola, as atividades geralmente são feitas em grupo. Tanto nos jogos pedagógicos como nas atividades livres e até mesmo na elaboração das rotinas básicas, há pequenas regras a serem seguidas, respeitando as capacidades de cada idade. As crianças aprendem a esperar a vez de participar de uma atividade, observam a maneira do amigo brincar e atuar na brincadeira, aprendem a respeitar o jeito de casa um resolver as questões pendentes. Nos momentos de dificuldades, o professor entra como mediador, auxiliando a solucionar as questões da forma mais democrática possível. Na verdade, tudo isso faz parte do trabalho em equipe. Assim, a melhor forma é pela convivência em grupo e com jogos, atividades coletivas com regras e objetivos em comum e muita conversa.”
Cláudia Razuk, coordenadora do Colégio Itatiaia

Gostar de ler

“Criar um ambiente rico em livros e atividades relacionadas à leitura, adquirir obras atrativas e apropriadas a cada idade, além de investimento em tempo, como sentar junto com a criança, contar histórias e explorar outras tantas possibilidades que o livro oferece. Alguns exemplos: mudar os finais das histórias, inventar novos nomes para os personagens, fazer desenhos sobre o livro, inventar dramatizações e o que mais a criatividade mandar. Passeios a livrarias também são importantes, pois assim a criança pode, também, escolher os títulos que mais a agradam.”
Professora Adelaide da Silva , professora do Maternal II do Colégio Itatiaia

“Ter uma rotina de leitura na hora de dormir aproxima pais e filhos. Contar uma história em capítulos pode deixar expectativas para o outro dia, sobre o que ainda está por vir. Assim, as crianças não vêem a hora de dormir chegar, porque com ela chega o livro, o leitor, o capítulo seguinte e a cada dia, a leitura está mais próxima do desfecho. E saiba que um texto bom para criança também é um texto bom para o adulto.”
Renata Praxedes, professora da Escola Castanheiras

Elogiar na medida certa

”Elogiar e estimular é fundamental. Porém, é importante que os comentários de estímulos sejam reais e sem exageros. Há casos em que uma criança não conseguiu realizar determinada tarefa e, mesmo assim, recebe “super elogios” como se a tarefa tivesse sido feita com êxito. É claro que a criança tem consciência e autocrítica para saber se o que fez ficou bom e correto. O estímulo será importante em um momento de dificuldade, até mesmo como forma de ajudar a criança a melhorar, mas deve ser feito de forma mais real, do tipo: “Você está melhorando um pouquinho a cada dia e estou muito feliz com isso. Vamos ver como conseguir melhorar ainda mais?” Neste momento, o importante é ajudar a criança com suas dificuldades criando meios de levá-la a vencer os desafios, sejam comportamentais, emocionais ou de aprendizagem.
Geisa do Carmo, professora do Maternal I do Colégio Itatiaia


Texto extraído do site:


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Mensagem de obrigado ao professor





Obrigado por fazerem do aprendizado não um trabalho,
mas um contentamento.
Por fazerem com que nos sentíssemos pessoas de valor;
por nos ajudarem a descobrir o que fazer de melhor e,
assim, fazê-lo cada vez melhor.
Obrigado por afastarem o medo das coisas que pudéssemos não compreender;
levando-nos, por fim, a compreendê-las...
Por resolverem o que achávamos complicados...
Por serem pessoas dignas de nossa total confiança e a quem podemos recorrer
quando a vida se mostrar difícil...
Obrigado por nos convencerem de que éramos melhores
do que suspeitávamos.

Feliz dia dos Professores!


Fonte:
http://www.belasmensagens.com.br/



quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Velas precisam ficar acesas!



Esta mensagem é uma homenagem aos 33 mineiros do Chile que estão sendo resgatados hoje. Que este triste episódio nos mostre que a esperança, a fé, o amor e a paz devem se manter sempre acesas.


Quatro velas estavam queimando calmamente. O ambiente estava tão silencioso que podia-se ouvir o diálogo entre elas.

A primeira disse: Eu sou a Paz, e apesar da minha luz, as pessoas não conseguem manter-me acesa. Em seguida, a sua chama, devagarzinho, se apagou totalmente.

A segunda disse: - Eu me chamo Fé! Infelizmente sou supérflua para as pessoas. Elas não querem saber de Deus, por isso não faz sentido continuar queimando. Ao terminar sua fala, um vento bateu levemente sobre ela, e a chama se apagou.

Baixinho e triste a terceira vela se manifestou: - Eu sou o Amor! Não tenho mais forças para queimar. As pessoas me deixam de lado, porque só conseguem enxergar elas mesmas, esquecem até daqueles que estão à sua volta. E também se apagou.

De repente, chegou uma criança e viu as três velas apagadas ... - Que é isto? Vocês devem ficar acesas e queimar até o fim. Então a quarta vela falou: - Não tenhas medo, criança. Enquanto eu estiver acesa, poderemos acender as outras velas.

Quando apagamos as chamas da Paz, Fé e Amor, ainda assim, nem tudo está perdido ... Alguma coisa há de ter restado dentro da gente. E isto tem que ser preservado, acima de tudo ...

Então a criança pegou a vela da Esperança e acendeu novamente as que estavam apagadas. Que a vela da Esperança nunca se apague dentro de você. Ela é a nossa luz no fim do túnel. O caminho da felicidade precisa, antes, ser pavimentado com esperança ... A felicidade nem sempre bate à nossa porta. Para tê-la é preciso uma busca incessante, e ao encontrá-la ter a coragem de trazê-la para dentro de nós!

Autor desconhecido

Fonte:
http://www.npdbrasil.com.br/

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Aprendendo com as crianças: 7 dicas de como ser feliz


Uma homenagem a todas as crianças pequeninas ou não.

Você não precisa procurar muito para aprender como ser feliz. De fato, não precisa participar de palestras ou cursos, ou ler livros. Não precisa nem mesmo fazer meditação. Bom, se está procurando a felicidade, repare ao seu redor quais são os seres que estão felizes o dia todo? Isso mesmo – Crianças!

A felicidade vai embora quando nossas vidas tornam-se estagnadas e viramos reféns do tempo.

Dar risada é um ato natural para crianças. Se você passar mais tempo brincando com uma criança, você fatalmente vai se contaminar com seu sorriso. Existem sim os momentos em que as crianças também ficam chateadas ou bravas, mas até sobre isso podemos tirar uma lição, pois elas rapidamente passam por cima disso e voltam a sorrir em um piscar de olhos. Lembre-se de quando você era criança, dos momentos bons de sua infância, a vida era tão simples e sem preocupações.

Aqui estão 7 maneiras de como aprender a ser feliz com as crianças:

Vivendo o presente

Crianças tem uma forma maravilhosa de viver um momento a cada vez. Seus sentimentos são quase sempre baseados nos acontecimentos no momento em que eles ocorrem. Elas são sempre alegres. Algumas vezes podem ficar chateadas e bravas, isso geralmente acontece após uma briga por um brinquedo ou jogo. Mesmo assim, após se distraírem com alguma coisa mais interessante, elas esquecem completamente suas emoções negativas. E estão novamente felizes e sorridentes.

Como adultos, nós nos mantemos chateados, bravos e preocupados com um acontecimento por muito tempo após o acontecimento. Somos especialistas em acumular raiva. Nossas mentes ficam presas mais do que deveriam em fatos negativos do passado. Não vivemos no momento presente. É difícil ser feliz quando não temos nosso foco voltado ao que ocorre em nosso presente atual e desperdiçamos muito tempo lidando com nossas amarguras e problemas do passado.

Foco no que está fazendo

Quando uma criança brinca de pique-pega, ela está brincando de pique-pega. Não está brincando de pique-pega e pensando no desenho que vai fazer, ou no castelinho de blocos que vai montar em seu quarto após tomar o banho e assistir desenho animado por 15 minutos. Ela está focada no seu pique-pega e nada mais no mundo importa nesse momento.

Nós, adultos, ficamos estressados porque criamos pilhas e pilhas de coisas para fazer em um único momento. Atolamos-nos com listas de coisas para fazer e resolver. Infelizmente, ao realizarmos muitas tarefas ao mesmo tempo, muitas vezes acabamos distraindo a mente e não ficamos presente como deveríamos. Acabamos acelerando o mais rápido possível. Não existe espaço para diminuição de ritmo, muito menos respirar calmamente. Não raramente, com tantas coisas para resolver ao mesmo tempo, acabamos não conquistando muito.

Então, se você tem dificuldade de executar uma tarefa estando realmente presente, reduza um pouco o ritmo. Foque em uma tarefa por vez, execute essa tarefa com precisão. Então mova para a próxima em sua lista. Você sentirá uma pequena brisa soprando a seu favor, e não uma tempestade soprando contra, como era antes.

Uso da imaginação

Crianças estão sempre usando e abusando da imaginação, seja jogando um jogo ou desenhando. Elas amam criar lugares, personagens e situações. Ficam intrigados com histórias de magia, contos de fadas, sonhos. Se pararmos para pensar, imaginação é uma chave muito importante para essa sensação de felicidade que tanto buscamos.

É engraçado que como adultos, muitas vezes nos esquecemos completamente de usar nossa imaginação. A escola e a vida em geral nos tornam mais rígidos na forma que vivemos. Então algumas coisas não ocorrem como estávamos esperando e ficamos tristes. Estamos menos abertos a novas possibilidades, exatamente por termos perdido nosso senso de imaginação.

Futuro sem limites

Para a maioria das crianças, tudo é possível na vida. O céu é o limite e elas têm suas vidas inteiras por viver. Não existe um motivo para sentirem que o tempo está trabalhando contra eles.

Bom, podemos adotar exatamente a mesma atitude das crianças. Nunca é tarde. Se existe alguma coisa que você tem esperado para fazer em sua vida, vá em frente. A última coisa que você quer, é sentir-se arrependido de não ter tentando. A felicidade vai embora quando nossas vidas tornam-se estagnadas e viramos reféns do tempo.

Sempre alegre

Crianças estão sempre felizes, elas encontram alegria em pequenas coisas. Ficam curiosas ao ver uma borboleta, entusiasmadas quando pulam em uma poça d’água ou vão ao parquinho. Elas não analisam tudo e todos e não procuram o pior nas pessoas ou situações. Elas mantêm as coisas simples.

Para se lembrar de ser alegre, anote o que lhe trás felicidade. Tente fazer pequenas coisas que alegrem seu dia-a-dia.

Seja bom e confie nos outros

Crianças transpiram bondade, está dentro delas. Elas nunca pensam eu machucar outras pessoas, ou até mesmo plantas e animais. E ao mesmo tempo elas não pensam que outros irão lhe causar mal, é a natureza da criança. Mantendo pensamentos tão puros e sinceros, é fácil ser feliz o dia todo!

Imagine como seria o mundo se pudessem conviver e trabalhar com essa paz. Adultos devem aprender com as crianças como colocar as diferenças de lado e ter esse sentimento de bondade com todos ao seu redor. Amor gera felicidade.

Certeza que seus pedidos se realizarão

É fantástico como as crianças têm tanta convicção de que seus pedidos serão realizados. Quando uma criança deseja uma ida ao parquinho, ou um chocolate, o que for… é muito difícil dizer não ao ver aquela carinha.

Crianças têm fé e acreditam que seus sonhos se realizarão, não existe uma sombra de dúvida em suas cabeças. E de fato muitos de seus desejos acabam se realizando (como resistir a suas carinhas pidonas?).

Nós temos essa fé e certeza de que nossos sonhos se realizarão também? Raramente. Estamos muito envolvidos e dedicados com preocupações desnecessárias. Limitamos-nos demais. Se as coisas não estão trabalhando a nosso favor, consideramos desistir no meio do caminho e esquecer os nossos sonhos.

Concluindo, para ser feliz, encontre a criança que ainda existe em você. Conviva mais com crianças, caso não tenha filhos ou contato com crianças, seja voluntário em um orfanato ou instituição que lida com crianças. Até mesmo as crianças foram privadas de suas famílias e tem vidas consideradas inadequadas podem lhe ensinar a como ser feliz com poucas coisas. Faça o teste!


Texto extraído do site:

http://lifetips.com.br/



domingo, 10 de outubro de 2010

Escrever


Dedico este texto a todos os blogueiros que de alguma forma expressam os seus sentimentos, opiniões, alegrias, angústias, etc., etc.
Que neste dia tão cabaslístico a luz do Alto possa inspirar ainda mais os de coração e mente abertas.


“Existem dois tipos de escritores: aqueles que fazem pensar, e aqueles que fazem sonhar” diz Brian Aldiss, que me fez sonhar por muito tempo com seus livros de ficção científica. Acho, em princípio, que todo ser humano neste planeta tem pelo menos uma boa história para contar aos seus semelhantes. A seguir, minhas reflexões sobre alguns itens importantes no processo de criar um texto.

O escritor precisa ser, sobretudo um bom leitor. Aquele que se aferra aos livros acadêmicos, e não lê o que os outros escrevem (e aí não estou falando apenas de livros, mas de blogs, colunas de jornais, etc.) jamais irá conhecer suas próprias qualidades e defeitos.

Portanto, antes de começar qualquer coisa, busque gente que se interessa em dividir sua experiência através da palavra.

Não digo: “busque outros escritores”.

Digo: encontre pessoas com diferentes habilidades, porque escrever não é diferente de qualquer atividade feita com entusiasmo.

Seus aliados não serão necessariamente aquelas pessoas que todos olham, se deslumbram, e afirmam: “não existe ninguém melhor”. Muito pelo contrário: é gente que não tem medo de errar, e, portanto erra. Por causa disso, nem sempre seu trabalho é reconhecido. Mas é este tipo de pessoa que transforma o mundo, e depois de muitos erros consegue acertar algo que fará a diferença completa na sua comunidade.

São pessoas que não podem ficar esperando que as coisas aconteçam, para depois poderem decidir qual a melhor maneira de contá-las: elas decidem à medida que agem, mesmo sabendo que isso pode ser muito arriscado.

Conviver com estas pessoas é importante para um escritor, porque ele precisa entender que antes de colocar-se diante do papel, deve ser livre o bastante para mudar de direção à medida que seu imaginário viaja. Quando ele termina uma frase, deve dizer para si mesmo: “enquanto escrevia, percorri um longo caminho. Agora termino este parágrafo com a consciência de que arrisquei o bastante, e dei o melhor de mim”.

Os melhores aliados são aqueles que não pensam como os outros. Por isso, enquanto busca seus companheiros nem sempre visíveis, acredite na sua intuição, e não ligue para os comentários alheios. As pessoas sempre julgam os outros tendo como modelo suas própria limitações – e às vezes a opinião da comunidade é cheia de preconceitos e medos.

Junte-se aos que jamais disseram: “acabou, preciso parar por aqui”.Porque assim como o inverno é seguido pela primavera, nada pode acabar: depois de atingir seu objetivo é necessário recomeçar de novo, sempre usando tudo que aprendeu no caminho.

Junte-se aos que cantam, contam histórias, desfrutam a vida, e tem alegria nos olhos. Porque a alegria é contagiosa, e sempre consegue impedir que as pessoas se deixem paralisar pela depressão, pela solidão, e pelas dificuldades.

E conte sua história, nem que seja apenas para que sua família leia.

Texto extraído do site:


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Se você tem filho "índigo", saiba como educá-lo para melhorar adaptação e aprendizagem



Continuando a postagem anterior

Por Ariadne Araújo

Você já ouviu falar deles? Eles são crianças índigos, também chamadas de crianças azuis ou crianças estrelas. Meninos e meninas especiais, que estão chegando ao mundo para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual do planeta. Segundo pesquisadores no assunto, eles começaram a nascer mais e mais a partir dos anos 80 e são agora, na primeira década do século 21, cada vez mais numerosos. Mas é preciso que os pais saibam reconhecê-los e dar a eles a educação adequada às suas necessidades evolutivas.

Em "Aprenda a Educar a Criança Índigo" (Butterfly), a jornalista e escritora Barbara Condron, uma das fundadoras da Escola de Metafísica de Windyville, em Missouri, nos Estados Unidos, conta como ela desenvolveu uma metodologia educacional para ajudar seu filho Hezekiah a desenvolver sua espiritualidade.

Segundo a escritora, o pequeno Ki, como ela o chama, é uma criança índigo e, como tal, precisa de pais e educadores que "experimentem" o aprendizado com ele, que sejam abertos a uma nova consciência e maneira de ser.

Classificados erroneamente como dotados ou hiperativos, com algum tipo de déficit de atenção, os índigos têm comportamento ainda não classificado pela psicologia clássica. Assim, é na escola, ou seja, na estrutura rígida e modelo atual de educação, que os índigos encontram o maior conflito e barreira à sua forma diferente de pensar e raciocinar. Segundo a escritora, eles não se encaixam nesse antigo modelo porque são orientados pelo uso. "Se há uma maneira de fazer algo, ele quer experimentar, não falar sobre isso".

Criativas e inovadoras, essas crianças fazem conexões rápidas entre diversas áreas e integram grande carga de informação. Em geral, de acordo com uma classificação de habilidades e interesses exposta no livro, eles se interessam por tudo, têm grandes ideias, gostam de saber o porquê das coisas, analisam a experiência dos outros para entenderem as suas, são vorazes no aprendizado e, quando engajados, têm energia inesgotável. "Gostam de fazer algo novo e original em vez de seguir caminhos já trilhados", diz a jornalista.

Para ajudar Ki e índigos no mundo inteiro, Barbara Condron lança mão do trabalho do psicólogo cognitivo e educacional Howard Gardner, cuja teoria de Inteligências Múltiplas "começou a transformar o modelo de ensino público". Segundo ela, a teoria é inspiradora para os que desejam ser útil na educação dessas almas que são responsáveis por um novo passo evolutivo da humanidade. "Essas inteligências permitem que as pessoas (...) adquiram conhecimentos e habilidades, criem soluções, se comuniquem e façam escolhas sábias".

Lidando com Ki "em sua experiência de aprendizado", Barbara Condron teve que aprender também muitas novas lições. Assim, as sugestões apresentadas no livro foram testadas na prática no cotidiano de mãe e filho. Ideias preconceituosas do passado, lembranças desagradáveis de nossas próprias experiências, castigos e censuras, por exemplo, são coisas a evitar. Essas ações não ajudam e não têm espaço no universo de crianças desse tipo, diz. Com eles, tudo é novo e, todo o tempo, pois eles estão gerando o próprio aprendizado.

Texto extraído do site:


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Crianças índigo: a polêmica da evolução da humanidade




Tudo começou em 1982, quando a parapsicóloga norte-americana Nancy Ann Tappe lançou o livro “Understanding Your Life Through Color” (Entendendo sua Vida Através da Cor). Foi a primeira publicação a mencionar o padrão de comportamento dessas novas crianças nascidas a partir dos anos 1970 e tidas, segundo a psicóloga Valdeniza Sire Savino, de São Paulo, como “pioneiras, desbravadoras, agentes de transformação que provocarão, por meio de suas atitudes, mudanças em todos os setores da sociedade”. O índigo se refere à luz azul emanada pela aura. Segundo o dicionário “Houaiss”, a aura, no sentido da parapsicologia, significa “suposta manifestação de substância etérea que irradia de todos os seres vivos, somente perceptível por pessoas de sensibilidade especial”.

Essas crianças adoram desafios, não aceitam proibições sem argumentos, fazem várias coisas simultaneamente, têm ótima autoestima, não sentem medo e adoram tecnologia, entre outras características. Segundo Tappe, os índigos vivenciam uma grande mudança por volta dos 26 ou 27 anos, quando passam a ter noção de sua missão na Terra. Começam a ter uma visão cada vez mais clara do que vieram fazer aqui, de seus objetivos, e seguem seu ideal até se tornarem mais velhos e poderem concluí-lo. Os adultos com esse perfil, em geral, cresceram com um sentimento de inadequação, sentindo-se diferentes, e com forte predisposição a se casar tarde e a demorar a se firmar na carreira.

A coach de carreira e relacionamentos Roselake Leiros, de São Paulo, especialista também em terapia de constelações familiares, prefere se referir aos índigos como geração Y – o nome é validado por vários estudiosos. Para ela, seja qual for o nome utilizado, essas crianças têm moldado os métodos de educação, pois requerem tratamento diferenciado. “Em primeiro lugar, os pais precisam ser verdadeiros, autênticos. Quando não souberem responder algo, por exemplo, devem admitir e mostrar interesse em descobrir. Como a sensibilidade é um ponto forte da geração Y, essas crianças conseguem flagrar uma mentira”, ressalta. Como os índigos - ou Y - são bastante focados nas coisas de seu interesse, mas muito distraídos quando não interessados, é necessário sempre propor coisas interessantes, estimulantes e desafiantes.

De acordo com os estudiosos do assunto, os pais e os professores nunca devem agir com base no controle e no autoritarismo, do tipo “eu mando, você obedece e ponto final”. Essa atitude é a maior causa de conflitos e problemas. “Por outro lado, os pais dos índigos não devem enaltecê-los a ponto de fazer que se sintam superiores às demais pessoas à volta, porque, apesar de serem seres mais evoluídos espiritualmente, não são perfeitos e necessitam de boa supervisão e direcionamento. Também não devem pender a balança para o lado oposto, ou seja, achar que porque o filho é índigo ele se basta”, ressalta Valdeniza.

No Brasil, é comum associar o conceito índigo ao espiritismo, já que foram os espíritas que mais se interessaram pelo assunto. Porém, isso não quer dizer que esse seja um assunto religioso, pois, como a doutrina espírita tem tríplice aspecto - ciência, filosofia e religião -, ela estuda, pesquisa e observa de acordo com os parâmetros que possibilitem uma análise psicológica e filosófica do que ocorre.

Índigo não é um doente hiperativo

Segundo os defensores do conceito, é muito comum confundir o perfil de uma criança índigo com o de uma portadora de transtorno de déficit de atenção com hiperatividade. Em seu livro “Mentes Inquietas” (Editora Gente), a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva dá as características de quem tem TDAH. Selecionamos dez:

•Falta de atenção a detalhes; por descuido comente erros na escola.

•Facilidade para perder coisas.

•Dificuldade para se organizar.

•Agita as mãos ou os pés sem parar.

•Corre e esbarra nos objetos.

•Dificuldade para brincar em silêncio.

•Dificuldade para esperar sua vez.

•Baixa tolerância à frustração.

•Quer fazer várias coisas ao mesmo tempo.

•Frequentemente fala sem parar.

Obs.: Para um diagnóstico preciso, é necessária avaliação médica.


Características principais das crianças índigo

•Também chamadas de “rompedores de sistemas”, elas viriam ao mundo com a missão de promover a aceleração do processo de evolução humana e planetária.

•Determinação a pôr em xeque o status quo, os valores estabelecidos e todo um sistema adoecido e caótico que se instalou na sociedade atual.

•Alta sensibilidade.

•Questionadoras, não aceitam um “não, porque não” sem argumentos verdadeiros como resposta.

•Têm um olhar profundo e magnético.

•Têm liderança carismática.

•São guiadas por um grande senso de justiça.

•Sua presença incomoda, pois é como se estivéssemos na presença de um espelho que reflete de forma potencializada todo o nosso interior, com aspectos de luz e sombra.

•Não têm problemas de autoestima.

•Não têm vergonha ou problema em expressar suas necessidades.

•Acreditam plenamente em si mesmas.

•Não são massa de manobra, não se deixam conduzir, não são manipuláveis.

•Não são adeptas de práticas que agridam a natureza.

•Detestam preconceito.

•Na adolescência, não são adeptos das baladas nem gostam de “ficar”; preferem namorar.

•Muitos deles não aceitam comer carne de qualquer animal, preferem escolher legumes, verduras etc.

•Acreditam em Deus, e a continuação da vida após a morte não é novidade para eles.

Fonte: Valdeniza Sire Salvino

Como são os bebês índigo

•Têm olhos grandes e olhar profundo;

•Penetram em nossa alma e não sorriem de imediato, fitam-nos por um longo tempo, nos magnetizam;

•Sua energia é de paz, de serenidade;

•Transmitem conforto, paz e muito amor de um modo que nos sentimos bem perto deles e não queremos nos afastar;

•Desde cedo, mostram-se muito sensíveis às emoções dos pais;

•Demonstram uma capacidade impressionante de recuperação em caso de doenças, inclusive estranhas e graves, o que chega a impressionar os médicos;

•São extremamente carinhosos e meigos;

•Muitos têm dentes bem cedo;

•Alguns chegam a falar com três ou quatro meses algumas palavras, mesmo que depois não falem mais e só voltem a falar com 3 ou 4;

•Chamam a atenção pela vivacidade que apresentam desde cedo.

Fonte: Valdeniza Sire Salvino

A evolução cristal

Segundo os estudiosos do tema, essas crianças são um subgrupo dentro do grande grupo evolutivo chamado índigos ou Y. “São aquelas que possuem espiritualidade ainda maior que os índigos. Sempre que se faz necessário mudar, estão à frente aqueles que vão abrir caminhos para que isso aconteça. É o caso dos índigos: abrir caminhos para os cristais”, destaca a psicóloga Valdeniza Sire Salvino.

As crianças cristais possuem muitas das características dos índigos e outras bem específicas, tais como: hipersensibilidade, telepatia acentuada, e uma energia ainda mais sutil. De acordo com os estudiosos, elas teriam o poder de transformar um ambiente apenas com sua presença e com sua aura amorosa e generosa. Atrairiam as pessoas e as crianças, inclusive, como se fossem um imã, pois todos querem estar perto delas. As cristais seriam realmente “transparentes e falariam a linguagem da alma”, por isso a dificuldade de dizer não a elas ou mesmo ficar bravo. Outra característica apontada é o olhar no fundo dos olhos e a seriedade iniciais, pois elas estariam lendo a energia, a alma da pessoa, o que poderia causar uma reação forte. Assim, pessoas muito estressadas, desequilibradas e/ou negativas seriam identificadas e logo rejeitadas, geralmente com choro compulsivo.

Para saber mais

Confira uma série de livros sobre o assunto:

•“Crianças Índigo – Crianças Muito Especiais Estão Chegando”, de Lee Carroll e Jan Tober (Butterfly Editora)

•"Crianças Índigo – Uma Geração de Ponte com Outras Dimensões... No Planeta Índigo da Nova Era, de Tereza Guerra (Editora Madras)

•“Crianças Índigo – Uma Nova Consciência Planetária”, de Sylvie Simone (Editora Madras)

•"Crianças Índigo – Uma Visão Espiritualista”, de Rosana Beni (Editora Novo Século)

•“Educando Crianças Índigo – Uma Nova Pedagogia para as Crianças da Nova Era!”, de Egidio Vecchio (Butterfly Editora)

•“Poder Índigo e Evolução Cristal – Autoconsciência Índigo para Jovens e Adultos”, de Tereza Guerra (Editora Madras)
 
Texto extraído do site:
 
 

domingo, 3 de outubro de 2010

Gestão do fósforo




Um bom atendimento é tudo!

Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:- "Bem vindo ao Venetia".

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático.

No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa como tudo o que tinha experimentado naquele local até então. Assinou a conta e retornou para o quarto.

Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela!

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar, simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão escrito: "Sua marca predileta de café. Bom apetite"- Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal."Mas, como pode? É o meu jornal! Como eles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele preferia.

O cliente deixou o hotel encantado. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.

Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos a aparência das empresas, pintamos as paredes, trocamos todos os móveis, mas esquecemo-nos das pessoas.

O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante! Lembrando que esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento, colegas de trabalho) enfim, pensar no outro como ser humano é sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe.


Autor desconhecido